Itália…bela e encantadora Itália (parte 3)

E mais uma esticadinha pela Itália…dessa vez fomos a Lugano e Milão. Vou deixar para falar de Veneza e Ilha de Capri bem mais para a frente, assim que voltar do Brasil  (pois ainda quero encontrar algumas fotos perdidas, que deixei por lá).

Bem, começando por Lugano – a Suiça Italiana, onde passamos um dia inteiro a visitar essa charmosa cidade, que ainda é Suiça, mas está na fronteira com a Itália e onde também se fala italiano.

Bem que parece com o Rio de Janeiro, não é? rsrsrs

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Lugano – Piazza Manzoni

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Centro de Lugano. Pelas ruas do centro de Lugano, carros não passam; em compensação, não faltam turistas.

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Lago Lugano ou ainda Lago dos 4 cantões

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Os cafés das piazze (praças) costumam ficar cheios de pessoas que se sentam em grupo nas mesas ao ar livre para bater papo.

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Dá uma olhada no copo de cerveja, que traz marcações de três níveis: “Você está aqui”; “Você está aqui?” e “Estava!” (me corrijam ai, por favor, os falantes da língua italiana, se não estiver correto..rsrsrsrs)

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Centro de Lugano

Ela é a maior cidade do cantão de Ticino. Seu clima ameno e suas palmeiras lembram muito mais uma metrópole mediterrânea do que uma cidade suíça. Dizem até que a chamam de “Rio de Janeiro da Europa” em razão da paisagem e do céu sempre azul.

No verão, suas ruas enchem-se de turistas italianos e alemães.  Lago translúcido, montanhas, parques floridos, clima deliciosamente ameno.

Da vizinha Itália, Lugano absorveu os vinhos, a arquitetura, o jeitão expansivo do povo e a descontração que lhe rendeu a alforria da metódica precisão suíça. Mas a cidade também não nega a pátria à qual pertence, recheada de chocolates divinos, boas relojoarias e respeito aos horários, cidadãos e meio ambiente. O cartão-postal da região é o Lago Lugano, com imperdíveis passeios de barco, e os montes Bré e San Salvatore, um de cada lado. Em ambos, dá para pegar um teleférico até o cume e descer em caminhadas por parques bem sinalizados. A vista do alto é daquelas para não se esquecer jamais.

MILÃO

Chegou a hora de tomar nosso rumo para Milão. Viajamos em um ônibus que tinha um grupo de turistas bem animado…

Sempre tive um sonho de pisar no solo da famosa cidade da moda, do fashion mundo do design, nem que fosse por um curto espaço de tempo…e lá estava eu, andando pelas ruas de Milão…acreditem ou não, procurando o Banco do Brasil, sim, tem uma agência lá!! E saquei meu din-din! rsrsrsrs

Esta é uma cidade cosmopolita, que compensa a falta de paisagens com excesso de cultura e diversão. Ela não tem a história de Roma, o romantismo de Veneza, a efervescência de Nápoles ou o espírito artístico de Florença. Mas, mesmo assim, e de maneira justa, continua sendo uma das cidades mais famosas e visitadas da Itália.

Das passarelas de um dos eventos de moda mais famosos do mundo aos afrescos pintados por gênios dentro das igrejas o visitante terá, na cidade, muito o que admirar. Em Milão está a Santa Ceia de Leonardo da Vinci, o Estádio San Siro/Giuseppe Meazza, as estátuas do Duomo, os restaurantes de Navigli, o teatro Alla Scala, o Castelo Sforzesco.

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O Duomo ou Catedral de Milão, capital da Lombardia, é dedicado a Santa Maria Nascente (Mariae Nascenti) e situa-se na praça homônima no centro da cidade. A Catedral é um dos símbolos da cidade e é a sede da Arquidiocese de Milão e uma das mais célebres e complexas edificações em estilo gótico da Europa.

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Em frente a Galeria Vittorio Emanuele

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Dentro da Galeria. Uma impressionante construção coberta por uma estrutura de ferro com cúpulas de vidro e afrescos, que mesmo povoada por um comércio intenso, conserva seu charme. Está situada entre os dois principais pontos turísticos de Milão, a Duomo e o Teatro Scala, por isso recebe uma multidão de turistas, que busca restaurante e cafés, além de grifes como Gucci, Prada ou Vuitton. Construída para comunicar a Piazza del Duomo com a Piazza della Scala, a galeria recebeu um grande público desde a sua inauguração, em 1877. Projetada em forma de cruz, por Guiseppe Mengoni, possui diferentes entradas em forma de arcos de triunfo. Em sua época foi uma das primeiras nesse estilos e teve como referência a Burlington Arcade, de Londres.

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Galeria à noite.

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Dentro da Galeria

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Castelo Sforzesco. Está situado no centro da cidade, apenas a 5 minutos a pé do Duomo. Na praça em frente à Catedral, basta ir até a rua Via Mercanti, em seguida, a Via Dante. Essa é uma rua bem limpa e espaçosa. Em ambos os lados estão alinhadas janelas de lojas elegantes. Apreciando as vitrines, de repente uma torre alta salta aos seus olhos. A figura de destaque na cidade é como um pilar que liga o céu e a terra como um gigante. Essa é uma entrada do Castelo Sforzesco. A entrada da frente é uma torre de 109 metros, e há uma longa parede de alvenaria em torno da entrada. Na frente da torre lá está localizada uma escultura de Duke Sforza no cavalo com uma fonte circular. Seria uma ilusão extraordinária em filme.

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No centro de Milão… Na frente da torre uma escultura de Duke Sforza no cavalo com uma fonte circular

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Posando na rua..rsrsrs

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Piazza della Scala e Teatro Scala. Durante o dia pode ser visitado para conhecer sua famosa platéia em forma de ferradura.

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Piazza Della Scala com monumento a Leonardo da Vinci

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Bebendo água no chafariz…

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Pleas ruas de Milão…

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Centro de Milão, num fim de semana…

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Escolha a área delimitada pela Via Montenapoleone, no centro moderno de moda de Milão, Via Sant’Andrea, Via Manzoni e Via Spiga delta. Esta é a área onde você pode fazer as compras mais caras nesta cidade. Está preparado para gastar até US $ 6.000 por uma saia? Felizmente, você não precisa comprar nada e pode conviver com algumas vitrines baratas. Andando, andando…diga quem encontrei olhando vitrines??? o ator americano Robin Williams! Não quis “pagar mico” de pedir autógrafo..rsrsrs…fiquei impressionada como ele é baixinho! Fiquei tão abobalhada que nem lembrei de ao menos tirar uma foto!

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